Segundo estudo, o novo coronavírus pode sobreviver até 72 horas em superfícies de aço; referência no mercado relojoeiro, a TAG Heuer compartilha a maneira adequada de limpar as peças
Em meio à prevenção contra o COVID-19, medidas como a higienização constante das mãos, o uso de álcool em gel e o isolamento social são fundamentais para evitar o contágio e reduzir o número de diagnósticos positivos. Porém, além desses novos hábitos, um cuidado maior com os acessórios que nos cercam e usamos constantemente também é de grande importância, como é o caso dos relógios de pulso.
Nas superfícies metálicas, como o aço, o vírus pode sobreviver por até 72 horas, segundo o estudo dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) da Universidade da Califórnia, de Los Angeles e de Princeton. Peças como relógios e joias, que na maioria das vezes contém esse metal e são de uso diário, passam inúmeras vezes próximos ao rosto, seja quando o apoiamos no braço ou coçamos o olho.
Para garantir uma maior segurança durante esses movimentos (mesmo que não recomendados atualmente) e também cuidar devidamente dos acessórios, Freddy Rabbat, diretor-geral da TAG Heuer no Brasil, indica as etapas essenciais no processo de limpeza.
“Na higienização de relógios em aço, recomendamos usar água e sabão ou até mesmo álcool, que aqui deve ser usado em um tecido umedecido. Importante não esquecer também do cuidado com o contato entre o líquido e a peça, devido à resistência de cada modelo”, pontua. “Já no caso das pulseiras de couro, o acessório não pode ter contato com álcool, a fim de evitar qualquer dano. Por ser um material natural, o ideal é que seja limpo com um pano suave, levemente umedecido (apenas se necessário), e secado com outro tecido leve.”
Na luta contra a proliferação, vale lembrar de sempre remover qualquer acessório durante a lavagem das mãos, dedos, pulsos e outras partes do corpo. A ação contribui não apenas para uma higiene maior, mas também uma vida longa aos produtos.